As vezes as pessoas agem de forma vegetativa...
Muitos vasos vazios a procura de uma flor, buscam sentidos a deriva dos sentidos.
E se embriagam nas mortais futilidades, gula e sexo, vicios e vaidade.
Cheios de si, vivendo suas ilusões banais, seu castelo de cartas que facilmente se desfará.
E se consomem com flores temporais, fazendo de sua vida mera distração.
E onde chegam assim? ao bar mais próximo? ao riso fácil?
Disfarçando as rachaduras em seu vaso enquanto a flor murcha por dentro...
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